Você sabia que nos últimos 3 anos, o setor de energia solar no Brasil cresceu tanto que o preço dos equipamentos solares caiu pela metade?
O investimento em um projeto residencial de geração solar oferece taxa de retorno que figura entre as melhores do mundo. A geração de energia também está cada vez mais acessível no Brasil. Avanços tecnológicos, taxas de financiamento e inflação das tarifas de energia indicam constante diminuição do retorno de projetos daqui para frente.
Os custos de investimento em um sistema de energia solar caíram pelo menos 60% na última década, tornando-os mais viáveis e com um retorno mais atrativo. Em cerca de cinco anos, o valor gasto é abatido e o consumidor tem mais 20 anos de economia, fora a valorização do imóvel. Não existe nada no mundo com uma taxa de retorno na mesma velocidade.
O retorno do investimento médio atual, de 3,5 a 5 anos, leva em conta os valores das tarifas de hoje, para uma mensuração com dados concretos. Mas a tendência é que o retorno seja ainda mais rápido, em função dos reajustes na conta de luz no mercado regulado. Vale lembrar que o cálculo não leva em conta a alta das tarifas de eletricidade que devem ocorrer ao longo dos anos.
Todos estes valores de investimento caíram muito nos últimos três anos, com o aumento de linhas de financiamento, crescimento da concorrência e avanços na produção em massa da tecnologia. O retorno costumava ser de 10 a 15 anos, mas os sistemas e equipamentos baratearam. A cada ano que passa, o Brasil bate recorde de geração solar. A matriz já está mudando, não é mais um mercado do futuro, é o presente.
Por exemplo, uma residência pequena ou médio, com consumo de 300 quilowatt-hora por mês, totalizando uma conta média de R$ 225 por mês, o investimento necessário no equipamento, projeto, mão-de-obra e homologação seria em torno de R$ 13,500. É mais barato do que trocar de carro. É um investimento que representa pouco para a construção de uma casa nova, ainda mais considerando os benefícios que traz.
A dificuldade em instalar um sistema menor que este e sua precificação varia conforme cada projeto. Cada instalação é particular e única. Não existe uma tabela de preços que atenda a todos. Existem variáveis a levar em conta, como o perfil de consumo e características da residência.
Um sistema residencial de geração solar distribuída, o consumidor tem mais liberdade em relação ao valor das tarifas da concessionária de distribuição. A pessoa gera energia e deposita na rede, gerando créditos, conforme as regras atuais. O que não é consumido, vai para a rede. No final do mês, só é preciso pagar a diferença ou a taxa mínima de manutenção da distribuidora.
ENGEGRID. Energia Eficiente.
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