Situações extremas requerem medidas extremas. Contudo, nunca é tarde para mudar. Para isso é necessário identificar os fatores de risco no primeiro momento e imediatamente buscar meios de mudar o cenário negativo.
Enfrentamos dias nebulosos. Estamos diante da maior crise hídrica dos últimos 20 anos. Os principais reservatórios das hidrelétricas do Sul e do Sudeste (região onde se concentra 70% da energia que é produzida no Brasil) estão operando abaixo do nível que se encontravam no ano de 2001, quando houve o racionamento de água.
Nas últimas duas décadas tivemos uma quantidade insuficiente de chuvas. A conta para as hidrelétricas acaba não fechando, uma vez que o consumo de água é cada vez maior pela população. Nas estações mais frias, o consumo tem uma queda, porém com a chegada da Primavera e principalmente no Verão, os picos de energia se elevam cada vez mais por conta do uso contínuo do ar condicionado, por exemplo.
O risco de apagões tem se tornado cada vez mais real, com a matriz energética precisando recorrer ao apoio das térmicas para compensar a energia das hidrelétricas que têm operado já no seu limite. Mesmo com a projeção do retorno das chuvas constantes em novembro, os meteorologistas acreditam que será insuficiente para uma recuperação satisfatória.
O fator climático também é um indicador que aumenta o risco de clima quente e seco. Segundo os ambientalistas, o excesso de calor na atmosfera está tirando mais umidade da terra e piorando as secas. Os reservatórios das nossas hidrelétricas foram projetados para comportar alguns anos de escassez de chuva. No entanto, as secas têm se tornado cada vez mais severas, somado ao desperdício de energia e água em larga escala do consumidor brasileiro que aumenta década após década.
Mas podemos fazer a diferença: investir em energia solar fotovoltaica é uma grande solução. Sustentável e com ótimo custo benefício, faz toda a diferença para o problema que enfrentamos. Entre em contato com a Engegrid e faça uma simulação para sua casa ou empresa.